Archive for setembro, 2012

7 autores indispensáveis para a sua carreira. (Fonte: www.exame.com.br)

Não dá para perder tempo nem dinheiro com livros que têm jeitão de autoajuda. Se você quer crescer na carreira, confira estas dicas

Peter Drucker (Tudo o que ele escreveu)

Peter Senge (A Quinta Disciplina)

Domenico de Masi ( O Ócio Criativo)

Jim Collins (Tudo o que ele escreveu)

Daniel Goleman (Inteligência Emocional)

Thomas Friedman (O Mundo é Plano)

Joel Dutra (Competências)

Veja o material completo no link abaixo.

http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/7-autores-indispensaveis-para-a-carreira

27/09/2012 at 11:57 AM 1 comentário

A visão do novo tempo – Carlos Alberto Julio (Fonte: hsm.com.br)

Carlos Alberto Júlio, professor e empresário, afirma que é sobre o pilar da ética que se sustenta a credibilidade dos grandes gestores e negociadores

 

Para ele, quando o assunto é estratégia, a regra número um é cultivar três valores: honestidade, transparência e fair play. Júlio será um dos palestrantes do Fórum HSM Negociação 2012, evento que será realizado em São Paulo nos dias 25 e 26 de setembro.

Autor de Você: um Grande Negociador (ed. da Boa Prosa) e Superdicas para Vender e Negociar Bem (ed. Saraiva), Júlio aposta nas relações autênticas e na capacidade de escuta do outro como ponto de partida para se aproveitar as oportunidades de negócios. “Quem ouve com respeito é capaz de sentir-se realmente no lugar do outro, de provar de seus prazeres e de suas dores, identificando suas limitações e saberes”, afirma em seu blog.

Júlio expressa a ética que leva em conta o outro como sujeito merecedor de respeito em seu livro A Economia do Cedro (ed. Livros de Safra), no qual ressalta que a característica mais marcante da humanidade é a desigualdade, que os gestores devem perseguir o lucro que é fruto de trabalho decente e que “uma revolução sem líderes, sem cartilha e sem propaganda oficial” já começou. A essa revolução ele dá o nome de “economia do cedro”.

A metáfora do cedro

O cedro é uma árvore que, em seus três primeiros anos, alcança uma altura média de cinco centímetros, mas suas raízes avançam até mais de um metro dentro da terra. Aos quatro anos, começa a crescer cerca de 20 centímetros anuais. As primeiras sementes só vêm entre os 20 e 40 anos da planta. Na maturidade, a árvore pode chegar a 40 metros de altura e três de diâmetro.

Ele comenta: “Em alguns casos, a árvore apresentar-se-á tão larga quanto alta, constituindo uma imagem de harmonia, vigor e solidez. O cedro vive por séculos e séculos, com viço e saúde”. O cedro é paciente, persistente, lento e convicto.

“A ‘economia do cedro’ converter-se-á numa revolução de conhecimentos compartilhados, de conciliação e de inovação permanente. Tudo vai mudar, num movimento vertiginoso de destruição criativa de modelos e condutas”, afirma Júlio. Se a meta, por exemplo, é criar uma percepção positiva da organização, todos devem tomar parte na ação que tenha como pilares a oferta de qualidade com responsabilidade, ou seja, o zelo pela imagem da empresa já não é meta apenas da área de marketing.

Outro efeito que já se sente é que a grande árvore da economia recebe nutrientes de diferentes terminais. Essa metamorfose descentraliza poderes e define novos centros criativos no planeta. “Bons projetos industriais iniciados numa fábrica japonesa são aperfeiçoados na Índia, ganham contribuições na Rússia, recebem correções na Austrália e acabam recebendo um toque de design brasileiro ou mexicano”, ilustra.

O brasileiro

No Brasil, elementos da cultura nativa se fundem organicamente com a cultura dos outros. “Somos o povo do mundo inteiro, aglutinado num espetacular laboratório de convivência”, observa Júlio. Para ele, somos versáteis, criativos, solidários e conciliadores, traços que podem nos colocar em situação positiva no cenário competitivo. No entanto, segundo o autor, tendemos a tolerar a enganação e a embromação e cultivamos o provisório e certo desprezo por normas e regulações.

“Acredito piamente que a empresa esteja na base da solução para os problemas globais. No entanto, precisamos modificar condutas, redefinir missões e constituir companhias diferentes, que não sejam fontes de destruição, dor e angústia”, avalia.

REFERÊNCIAS:

JÚLIO, C. A. “Dicas para ser um grande negociador e aumentar suas vendas”. Disponível online. Acesso em 02/07/2012.

____. “Economia do cedro vs. economia da irresponsabilidade”. HSM MANAGEMENT, ed. 84, janeiro/fevereiro 2011, p. 88.

26/09/2012 at 9:51 AM Deixe um comentário

GPR4 – Aula: Planejamento Estratégico na Prática – Material de Apoio

É só clicar no link abaixo e salvar em seu computador

Aula Planejamento Estratégico na Prática

21/09/2012 at 9:21 AM Deixe um comentário

As “Sete Perguntas Capitais” para a garantia da previsibilidade dos resultados de sua empresa (Fonte: Livro “TQC – Controle de Qualidade Total” de Vicente Falconi)

1. Você tem certeza de que cada operador conhece o objetivo de seu trabalho (meta) de tal forma que ele tenha um critério para saber se o produto de seu trabalho está bom ou ruim?

2. Você tem certeza de que todas as pessoas na empresa sabem o que é padronização, o valor do padrão para o indivíduo, para a empresa e para o País? Sabe como estabelecer e melhorar um procedimento operacional? Existe este procedimento-padrão de operação?

3. Você tem certeza de que todas as pessoas (principalmente os operadores) estão bem treinadas (treinamento no trabalho – “on the job training”) de tal forma que sejam as “melhores do mundo” naquilo que fazem? O treinamento no trabalho decorre dos procedimentos-padrão de operação.

4. Você tem certeza de que todos os procedimentos-padrão da empresa estão sendo cumpridos? Esta certeza tem que ser levada às chefias pela contínua auditoria conduzida pelos supervisores, pelas auditorias regulares das próprias chefias e pelas auditorias externas.

5. Você tem certeza de que os dados utilizados no gerenciamento da empresa e que se originam dos operadores estão certos? Os operadores sabem ler as escalas? Sabem medir? Sabem conduzir cálculos básicos? E os equipamentos de medida estão calibrados?

6. Você tem certeza de que os operadores sabem inspecionar o seu próprio trabalho? Sabem separar o bom do ruim?

7. Você tem certeza de que as anomalias percebidas em todos os cantos da empresa são relatadas às chefias? Existem clima e consciência para isso? Não se esqueça de que gerenciar é essencialmente resolver problemas (anomalias). Estas anomalias (boas ou ruins) são registradas para posterior análise?

Se você respondeu bem a estas perguntas você tem uma boa manutenção dos padrões da empresa; você deve ter um custo estável (custo-padrão), qualidade estável (qualidade-padrão), prazo de entrega estável (prazo-padrão), etc.

20/09/2012 at 10:09 AM 1 comentário

A “cola” acadêmica e a ética – Blog da Reitoria do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

 

Tem sido comum, nos últimos anos, a identificação da cola ou cópia, integral ou parcial, de trabalhos de conclusão de curso, dissertação de mestrado ou tese de doutorado na produção dos mais variados textos de diversos trabalhos acadêmicos, inclusive esses citados. Fato que não acontece somente na educação superior. Segundo alguns dados divulgados pela imprensa, há mais de cinco anos, a cola é comum na educação básica.

A cola é geralmente tolerada, sendo considerada uma falta menor do estudante, sem análise em profundidade do problema. A questão envolve valores éticos e morais que devem estar presentes na formação integral do ser humano, em qualquer nível educacional, desde a educação infantil.

A educação superior tem o objetivo constitucional de formar o cidadão, “visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho” (Art. 205). Não pode, assim, ser conivente com essas transgressões.

O que causa estranheza é que o fenômeno ocorre, com mais frequência, na educação superior e, mais, em níveis de pós-graduação. A tolerância que cerca essa falta grosseira permite a sua disseminação, comprometendo o processo educacional.

Gestores acadêmicos e professores devem ficar atentos a essas transgressões da normalidade no processo de aprendizagem, atuando com energia para coibir esses abusos. A prevenção deve ser um antídoto usado regularmente, com ênfase no início dos períodos letivos, informando aos estudantes claramente quais as consequências dessa falta grave.

Os estudantes, numa sociedade permissiva como a nossa, onde a impunidade passa a mensagem de que a cola é um crime menor, como roubar galinhas, devem ser despertados para a gravidade dessa falta acadêmica. E mais, devem ter a consciência de que essa transgressão pode influenciar negativamente as suas ações e atitudes, em sua vida profissional e nas relações humanas.

Geralmente, combatemos a corrupção, sem atentar que a cola é uma das manifestações corruptas do ser humano, a merecer a redobrada atenção de educadores, gestores e estudantes.▪

18/09/2012 at 8:31 PM 2 comentários

Curso ABTG – Planejamento e Controle da Produção – Material de Apoio

É só clicar nos links abaixo e salvar os arquivos em seu computador

Planejamento e Controle da Produção – Como Melhorar na Prática a Produtividade de sua Gráfica – 2012

Planilha OEE modelo

17/09/2012 at 11:45 AM 5 comentários

Receita líquida do setor de embalagens deve chegar a R$ 47 bilhões em 2012 – Balanço ABRE – (fonte:www.graphprint.com.br)

A Associação Brasileira de Embalagem (ABRE) cumprindo um importante papel de nortear a cadeia produtiva de embalagem bem como todo o setor industrial e econômico brasileiro divulgou o Balanço Setorial de Embalagem através do Estudo Macroeconômico da Embalagem ABRE/FGV.

O Balanço traz o resultado do setor no 1º semestre de 2012 e perspectivas para o fechamento do ano. O Estudo exclusivo da Entidade realizado há 16 anos pelo IBRE-FGV é mais uma ação realizada pela ABRE visando o aprimoramento da cadeia de embalagem, reafirmando sua representatividade e importância na economia brasileira. O evento tem patrocínio da Fispal Tecnologia, Plexbond HB Fuller e Expo Embala.

Salomão Quadros, coordenador de análises econômicas do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas e do Estudo, apresenta o balanço do 1º semestre do setor de embalagem que é considerado um dos termômetros da atividade industrial brasileira.

Há um ambiente geral de retração, especialmente da indústria, no qual se insere a produção de embalagem. Contudo, começam a surgir indicadores de início de uma recuperação. O PIB do segundo trimestre avançou 0,4%, depois de registrar variações de -0,2%, 0,1% e 0,1% nos três trimestres anteriores.

A produção física de embalagem teve redução de 3,49%, no primeiro semestre de 2012, comparada ao mesmo período de 2011. A produção industrial brasileira total caiu 3,81%, no mesmo período.

No 1º semestre de 2012, as exportações diretas do setor de embalagem tiveram faturamento de US$ 249.828 mil contra US$ 229.496 mil alcançado em 2011. Este valor representa um crescimento de 8,86% em relação ao mesmo período de 2011, com forte desempenho da indústria de plásticos (39,25%) seguida das embalagens metálicas (31,27%).

Nesse mesmo período, as importações de embalagens vazias tiveram um acréscimo de 5,42% com faturamento de US$ 411.280 mil. Estes números indicam que a balança comercial do setor ficou deficitária com U$ 249.828 mil exportados contra US$ 411.280 mil de importação.

14/09/2012 at 9:18 AM Deixe um comentário

Brasil aumenta investimento em educação, mas ainda não alcança médias da OCDE 89 (Fonte:www.uol.com.br)

Mesmo sendo um dos países que mais aumentaram os gastos com educação entre os anos 2000 e 2009, o Brasil ainda não investe o recomendado do PIB (Produto Interno Bruto) em educação e está longe de aplicar o valor anual por aluno indicado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Os dados fazem parte do relatório sobre educação divulgado nesta terça-feira (11) pelo órgão.

Os gastos por aluno na educação primária e secundária cresceram 149% entre 2005 e 2009, mas o Brasil ainda está entre os cinco países que menos investem por aluno, entre os avaliados pela OCDE.

Já no ensino superior houve uma diminuição de 2% dos gastos públicos por estudante – com isso, o Brasil fica em 23º lugar de uma lista com 29 países.

Apesar de estar abaixo do recomendado, o investimento público total em educação no Brasil passou de 10,5% em 2000 para 16,8% em 2009. Nesse quesito, o país é o 4º em um ranking de 32 países avaliados – atrás somente de Nova Zelândia, México e Chile.

PIB
A porcentagem do PIB brasileiro que vai para educação também está abaixo da média da OCDE: o Brasil investe 5,55% do PIB no setor, quando o recomendado é 6,23%. O PNE (Plano Nacional da Educação), aprovado na Câmara e que segue agora para o Senado, prevê o investimento de 10% do PIB em educação.

Segundo a OCDE, 4,23% do PIB brasileiro é investido em ensino primário e secundário – acima da média de 4% definida pelo órgão. No ensino superior, entretanto, o Brasil investe apenas 0,8%, sendo o 4º país que menos gasta nesse nível de ensino. Já com pesquisa e desenvolvimento o Brasil apresenta o menor gasto entre 36 países avaliados: somente 0,04% dos investimentos em educação são para o setor.

O relatório destaca a evolução da porcentagem do PIB brasileiro investido em educação: “Em 1995, o Brasil investiu 3,7% do seu PIB em educação, em comparação com a média da OCDE de 5,6%. Enquanto o nível de investimento caiu um pouco em 2000, no Brasil (para 3,5%) e nos países da OCDE como um todo (5,4%), até 2005 o Brasil conseguiu aumentar seu investimento em educação para 4,4% do PIB (a média da OCDE, que ano foi de 5,7%), e em 2009 o nível subiu para 5,5% do PIB no Brasil, enquanto a média da OCDE chegou a 6% e, entre os países do G20, 5,7%”.

OCDE
A OCDE é uma organização internacional para cooperação e desenvolvimento dos países membros. Fazem parte da OCDE: Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Coréia, Luxemburgo, México, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Portugal, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos.

O relatório “Education at a Glance 2012” analisa os sistemas de ensino dos 34 países membros da OCDE, bem como os da Argentina, Brasil, China, Índia, Indonésia, Rússia, Arábia Saudita e África do Sul.

A OCDE também é responsável pela aplicação e divulgação dos resultados do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos).

11/09/2012 at 11:38 AM Deixe um comentário

Curso ABTG – Flávio Botana – Planejamento e Controle de Produção – Como Melhorar, na Prática, a Produtividade de sua Gráfica

Estarei aplicando nos próximos Sábados (15/09 e 22/09) o curso “Planejamento e Controle de Produção – Como Melhorar, na Prática, a Produtividade de sua Gráfica”

Estaremos abordando aspectos práticos para ajudar os gestores da produção e os profissionais do PCP a melhorarem o resultado produtivo de suas fábricas

Não percam

O curso será das 09:00 às 16:00 e o local é a sede da ABTG na Moóca.

Inscrições no site da ABTG (www.abtg.org.br) ou no telefone 2797 6728

10/09/2012 at 4:25 PM Deixe um comentário

Entrevista de Flávio Botana para Rafael Pedreira do Graphcast – o podcast da indústria gráfica

É só clicar no link abaixo

2012-09-03T09_14_04-07_00

04/09/2012 at 11:36 AM Deixe um comentário

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