Archive for novembro, 2009

Estou ficando animado!!!!

Ao ler a Revista Abigraf no. 244 de Nov/Dez 2009, me deparei com diversas reportagens e anúncios que se referiam aos temas “responsabilidade ambiental” e “responsabilidade social”. Vejam:

“Mais de 50 mil participaram do Programa de Educação Ambiental” – pg. 10
“Fibria… promove ecoeficiência” – pg. 12
“Tilibra conquista Cerflor” – pg. 12
“Credeal recebe certificações ambientais” – pg. 16
“Responsabilidade Social e Ambiental na Prática” – pg. 48
“Stamppa dá ênfase à responsabilidade social” – pg. 74

Anúncios com foco em responsabilidade ambiental

Sun Chemical – pg. 11
Unipack – pg. 15
Fibria – pg. 23
Chambril – pg. 52
Ibema – pg 63

É animador ver bons sinais de que as empresas do nosso ramo estão caminhando na direção correta!

E você, concorda comigo???

30/11/2009 at 9:25 AM Deixe um comentário

Aprenda a Desaprender – Texto de César Souza

Todo mundo sabe que é preciso adquirir novas competências a fim de garantir uma carreira de sucesso – e é mesmo. Mas você já se perguntou o que de fato precisa aprender? Nem sempre é o que parece mais óbvio. Acredite: em certos momentos da vida executiva o melhor a fazer é aprender a… desaprender!

Descubra seu Ponto C, seu ponto de competência. Pare de ficar apenas tentando superar suas limitações, seus pontos fracos. Invista naquilo em que você já é bom e que pode torná-lo melhor ainda. E que, de preferência, coincida com aquilo que vai agregar valor aos resultados da empresa.

Não adianta você ser supercompetente em algo desatrelado das competências necessárias ao sucesso do negócio da sua empresa naquele momento específico. Esse ponto C será o seu diferencial. Mas para chegar lá é preciso, antes, livrar-se do que pode até ter sido útil no passado, mas tornou-se um empecilho para aprender o novo.

Precisamos deletar conhecimentos, atitudes, habilidades e preconceitos para abrir espaço para nos voltar para o futuro. Temos muito o que desaprender. Mas não se trata apenas de técnicas. Trata-se mais de postura, de atitudes, do modelo mental que ainda prevalece em nosso dia-a-dia empresarial.

É preciso desaprender certas crenças da nossa cultura empresarial. Pérolas do pensamento como “subordinados são pagos para fazer e não para pensar” e “cada macaco no seu galho” — inspiradoras da departamentalização excessiva — e o “manda quem pode obedece quem tem juízo”, acabam aprisionando a energia criativa das pessoas.

A liderança, tal como a conhecemos hoje, está com os dias contados. Os velhos e surrados atributos do líder foram concebidos para uma realidade que já não existe mais. E o líder baseado apenas no carisma é uma espécie em extinção.
Precisamos desaprender a nos posicionar como experts. A vez do especialista, do profissional unifuncional, está chegando ao fim. Ainda é uma herança da era industrial. Salvo raras exceções, não dá mais para fazer uma carreira apenas dentro de uma área e chegar a diretor ou vice-presidente tendo passado por todas as seções dentro dessa área.

O futuro estará nas mãos dos multifuncionais, daqueles que tiverem experiência em vendas, em finanças, em logística, na gestão de pessoas. Mais do que um profissional especializado em técnicas, os líderes empresariais desejarão cada vez mais aqueles que entendam do negócio da empresa como um todo. Aqueles que sejam multicompetentes.

É preciso que nós desaprendamos a viver voltados para dentro da empresa. Os resultados não são mais gerados só dentro das “paredes” da empresa. O diferencial reside do lado de fora, na conexão desta com seus clientes, parceiros, fornecedores, formadores de opinião.

O capital intelectual não é sinônimo do quadro de funcionários. É necessário propor projetos de capacitação em competências para distribuidores, PDVs, fornecedores, parceiros e para as comunidades onde operam. A competência tem de estar em toda a cadeia de valor do negócio da empresa.

Precisamos desaprender a viver com medo, criar um clima de maior tolerância para riscos, tomar mais iniciativa, sermos mais proativos e com isso encorajar outros. Vivemos engaiolados por normas e estruturas. Muitos líderes querem encorajar pessoas a serem mais ousadas, a dar vazão à criatividade, mas eles próprios não se comportam da forma que apregoam. Precisamos desaprender a educar pelo discurso e aprender a educar pelo exemplo.

Aprender a desaprender é o segredo daqueles que conseguem identificar – e com clareza – o Ponto C. Mas, competência não é sinônimo de conhecimento. Só chega ao Ponto C quem agrega valor e disponibiliza resultados para a empresa onde trabalha e para a sociedade onde vive.

Por César Souza (presidente da Empreenda, empresa de consultoria em estratégia, marketing e recursos humanos, além de autor e palestrante)

27/11/2009 at 9:30 AM Deixe um comentário

5000 visitas ao blog!!!! Valeu!!!

Hoje este blog alcançou a marca de 5.000 visitas o que me deixou bastante feliz.

A idéia de estar me comunicando com o mercado gráfico (e com especial atenção aos meus alunos e ex-alunos) tem sido um grande motivador para que eu estude e pesquise temas novos para dividir com vocês.

Muito obrigado pela participação, e repito aqui o que digo a todos que comentam algo sobre o blog:

“Se gostar, divulgue; e se não gostar comente no blog para que eu possa fazer algo melhor!”

Quando ( e se ) eu completar 10.000 visitas, eu aviso!!! Até lá!

26/11/2009 at 3:17 PM 1 comentário

Olhem o mundo de 15 anos atrás, e imaginem o mundo daqui a 15 anos….

Esta é a capa da revista Veja edição 1381 de 01/03/1995.

A Internet era assunto para poucos ainda e se anunciava um futuro “diferente”

Hoje, quase 15 anos depois, sabemos o quanto a Internet mudou as pessoas, as culturas, as empresas, o mundo….

Quero usar esta imagem para leva-los a refletir como estará o mundo daqui a 15 anos.

Muitos dos meus alunos serão os líderes da indústria gráfica (ou de alguma outra coisa que nascerá a partir dela) nesta época. É preciso se preparar para um futuro cada vez mais “diferente” e mais incerto.

O profissional que não se preparar para este novo mundo será “engolido” pela história.

Você concorda? Dê a sua opinião.

26/11/2009 at 11:09 AM Deixe um comentário

Gestão de Recursos – Notas de Aula – Mapeamento de Processos – Aula do Marcio Pucci

Aqui está o material utilizado pelo Marcio Pucci na aula de ontem sobre implementação na prática do mapeamento de processos.

Obrigado Marcio pela grande ajuda!!!

E ele me pediu para que os alunos dessem retorno sobre a aula. Quem quiser, pode comentar aqui no blog que ele irá acessa-lo

Aula 4-20 – ISO 9001_2000 – Mapeamento de processos por POLV_Rev04

Aula 4-19 – N544_Product Pack – Process Approach _ trad

Aula 4-19 – N544_Process Approach_fig_rev01

25/11/2009 at 11:15 AM Deixe um comentário

Senai – Datas das provas

Gestão da Produção 3: 02/12/2009
Gestão da Qualidade 1: 03/12/2009
Gestão de Recursos: 08/12/2009

24/11/2009 at 11:35 AM Deixe um comentário

Gestão de Recursos – Notas de Aula – Ferramentas de Gestão

Ferramentas de Gestão

24/11/2009 at 11:34 AM Deixe um comentário

Excelente Artigo: “A base da pirâmide no centro das atenções” – Prahalad

C. K. Prahalad defende a erradicação da pobreza a partir de investimentos privados em produtos e serviços com foco na população carente.

Há cinco anos poucos apostavam que as empresas poderiam investir nos consumidores da base da pirâmide para crescer e que o setor privado teria um papel crucial a desempenhar na diminuição da pobreza global. Na mesma época o professor da Universidade de Michigan, C. K. Prahalad, publicou um livro inédito abordando o tema. Hoje o mundo tem certeza que esses mais de quatro bilhões de consumidores são de extrema importância para as empresas, os novos negócios e a criação de um capitalismo inclusivo. Para marcar a data, o autor lança mundialmente uma edição comemorativa de “A riqueza na base da pirâmide: erradicando a pobreza com o lucro”.

“O vasto setor privado está aprendendo rapidamente que há um mercado significativo na base da pirâmide”, diz Prahalad. O autor acredita, ainda, que a criação de novas oportunidades de negócios e o estímulo ao empreendedorismo são fundamentais em qualquer país, pois são fonte de desenvolvimento e transformação social. “Os exemplos citados no livro mostram as soluções inventivas das empresas e os grandes vencedores são os consumidores, pois conseguem ter acesso a produtos e serviços que eles podem pagar”, afirma Prahalad.

Muito mais que o consumo, dar acesso a produtos e serviços a essa faixa da população representa um passo importante para a inclusão social e a erradicação da pobreza no mundo. “Eles têm a chance de consumir serviços e produtos que antes só podiam almejar. Dessa forma, ganham poder, têm escolha e, o mais importante, passam a ter orgulho de si mesmo”, enfatiza. Por um lado ganham os consumidores e por outro as empresas, pois criam um dos maiores mercados do mundo.

O debate acerca da base da pirâmide abriu novas perspectivas quanto às oportunidades representadas por esses mercados. Um estudo recente da revista The Economist concluiu que metade do mundo pode ser classificada como classe média emergente, definida como a população que vive com US$ 2 até US$ 13/dia. Em 2005 esse mercado representava 2,6 bilhões de pessoas e está crescendo em ritmo acelerado. “O mais importante é que essa visão dos mercados da base da pirâmide, ou seja, dos consumidores emergentes, revela o respeito e o compromisso por parte dos gestores das grandes empresas que despenderam tempo e recursos para compreender a oportunidade que eles representam”, afirma o autor.

Pralahad também aborda as lições aprendidas em discussões travadas ao longo desses cinco anos e destaca:

• É evidente o reconhecimento de que quatro bilhões de microconsumidores e microprodutores constituem um mercado significativo e representam uma força propulsora de inovações, vitalidade e crescimento.

• As pessoas da base da pirâmide não constituem um bloco monolítico. Para os que desejam engajar-se nessa oportunidade, não há uma definição universal da base da pirâmide que lhes possa ser útil. A definição deve ajustar-se ao foco de cada engajamento produtivo.

• Podemos optar por servir a qualquer segmento dessa população. Nenhuma instituição – empresa ou ONG – é obrigada a atender a toda a BP.

• Há nesses quatro bilhões um segmento tão desamparado, tão destituído de recursos, tão consumido por guerras e doenças que lhe são necessárias outras formas de amparo. Subsídios governamentais, ajuda multilateral e filantropia são ferramentas legítimas para lidar com esse segmento. Mesmo aqui nosso objetivo deve ser criar condições para que as pessoas possam escapar da pobreza e da privação, mediante sistemas autossuficientes baseados no mercado.

• O engajamento ativo com os mercados da BP (base da pirâmide) requer uma nova e inovadora abordagem de negócios. Modernizar modelos de negócios dos mercados desenvolvidos não funcionará.

Cases de sucesso
Segundo o professor, mesmo na fase inicial da experimentação da base da pirâmide, as empresas têm aprendido lições valiosas. Pouco importa que se trate de um mercado grande e potencialmente lucrativo, tal potencial não se concretizará a menos que os gestores estejam dispostos a experimentar e inovar. “Para tanto, é preciso “esquecer” seletivamente as tradicionais abordagens de negócios ligadas aos mercados desenvolvidos”, enfatiza.

No livro, Prahalad usa diversos casos de sucesso para ilustrar oportunidades comerciais viáveis e as lições fundamentais aprendidas pelas empresas com suas experiências. Há, inclusive, exemplos de companhias brasileiras como Casas Bahia, Habibs e Bradesco, corporações de diferentes áreas que apostaram na Base da Pirâmide. “O mais importante, contudo, é que vemos uma série de multinacionais promovendo novas iniciativas ou reforçando sua presença atual nesses mercados”, explica.

HSM Online

23/11/2009 at 11:31 AM 1 comentário

Algumas fotos

22/11/2009 at 1:51 PM 1 comentário

Os 7 pecados das apresentações em PowerPoint

Li uma matéria ontem no UOL Tecnologia e estou passando um resumo para vocês.

1o. Pecado: Tamanho da Fonte
Não pode ser nem muito grande, nem muito pequena. Recomenda-se que se use um intervalo entre 24 e 40

2o. Pecado: Tipo de Fonte
As que dão melhor leitura são Arial, Helvetica e Tahoma

3o. Pecado: Fundos e Fontes
Para nós, gráficos, isso não é (ou não deveria ser) problema. Fundo escuro com fontes claras e vice versa. É preciso ter contraste.

4o. Pecado: Excesso de texto no slide
No máximo 6 linhas por slide
Recomenda-se o uso de tópicos (“bullet points”)
De 8 a 10 palavras por tópico

5o. Pecado: Falta de Qualidade das Imagens
Recomenda-se arquivos do tipo .wmf
Nunca distorcer imagens.

6o. Pecado: Excesso de “firulas”
As melhores apresentações são as mais discretas
Animações, ruídos, etc. têm que fazer parte do contexto da apresentação.

7o. Pecado: Slide sem espaço livre
É interessante deixar pelo menos 20% do espaço nas bordas do slide sem informação.

Lembrando sempre que “a estrela da apresentação tem que ser você e não o PowerPoint”

19/11/2009 at 11:17 AM Deixe um comentário

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