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Parte de um texto sobre Corrupção, escrito por Mario Sergio Cortella em seu livro “Ética e Vergonha na Cara” em parceria com Clóvis de Barros Filho
Se entendemos a corrupção como aquilo que apodrece, que degrada, que profana, temos que entender que essa profanação se dá como uma decisão, e a não profanação também.
O que faz o ladrão, portanto, não é a ocasião.
O que faz o ladrão é o indivíduo, que pode ser ladrão ou não, aproveitar a ocasião.
Em outras palavras, a ocasião faz o ladrão só quando há uma decisão por ser ladrão; não é a ocasião, mas o possível ladrão que decide.
Portanto, a decisão continua a ser determinada pelo indivíduo e não pela circunstância.
(Genial!!!!!)
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