Archive for julho, 2012

Lançamento do meu livro na Bienal

No próximo dia 15/08 às 15:00hs a Senai-SP Editora estará fazendo o lançamento do meu livro no seu stand da Bienal do Livro, que será realizada em Agosto no Anhembi.

Breve darei todos os detalhes

31/07/2012 at 1:26 PM 1 comentário

Sustentabilidade vista pela indústria – Estudo CNI (Fonte: www.hsm.com.br)

Estudo inédito da CNI mostra que empresários consideram caro ser sustentável, mas reconhecem que isso gera vantagem competitiva

 

O mundo está de olho nas práticas sustentáveis das empresas. A ausência de ações dessa natureza pode colocar em risco a sobrevivência de uma indústria. Esta, aliás, é a opinião de 39% dos 60 executivos de grandes corporações brasileiras que foram entrevistados para a pesquisa “Os Desafios da Sustentabilidade da CNI”, realizada pela Confederação Nacional da Indústria, em parceria com o Instituto FSB Pesquisa e inspirada em um esforço semelhante coordenado pelas Nações Unidas, o Global Compact, que ouviu executivos de 10 países em 2010.

Focado em mensurar como a sustentabilidade está inserida na forma de pensar e fazer negócios, como tem sido os avanços dos últimos anos e quais os desafios e perspectivas para o futuro, o estudo da CNI mostra, ainda, que a sustentabilidade já ocupa um espaço relevante nas organizações. Entre os executivos ouvidos, 64% afirmam que esse é um tema tratado pela presidência, diretoria ou pela vice-presidência. Outros 18% apontam que o assunto já ocupa as gerências.

Segundo Robson Braga de Andrade, presidente da CNI, o empresário tem clara noção de que a manutenção da empresa no médio e longo prazo só se dará de forma sustentável. Para Mônica Messenberg, diretora de Relações Institucionais da entidade, a indústria precisa de uma política forte de incentivo à inovação e à sustentabilidade, inclusive como forma de garantir condições de competitividade.

Quanto custa a mudança?

Mesmo sendo tratada pelo alto escalão das organizações, a sustentabilidade ainda é vista como gasto por muita gente – um grande erro, na visão de Luiz Eduardo Osório, vice-presidente de Desenvolvimento Sustentável e Assuntos Externos da Raizen. “Sustentabilidade é investimento que tem retorno”, afirma.

Ser sustentável, na avaliação de 69% dos executivos que responderam à pesquisa da CNI, representa custos adicionais. Para 30% dos entrevistados, essa é a principal barreira para adoção de ações voltadas à conservação. Outros 27% apontam que o maior desafio é a falta de uma cultura sustentável.

Embora especialistas do setor apontem a deficiência de políticas de incentivo à inovação e à sustentabilidade por parte de órgãos públicos e agentes reguladores, as práticas sustentáveis, para eles, garantem condições de competitividade e oportunidades. “Os consumidores têm buscado produtos que tenham a preocupação em termos de responsabilidade socioambiental. É um grande desafio oferecer um produto de qualidade, com diferencial e preços competitivos”, analisa Vanessa Vilela, CEO da Kapeh Cosméticos.

“É caro ser sustentável, mas vale a pena porque já percebemos que estamos sendo vistos de forma diferente no exterior e podemos adquirir melhor financiabilidade internacional ou podemos também ser prestadores de serviços nesses mercados, uma vez que a sustentabilidade é uma necessidade que encaramos como oportunidade”, diz o presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo.

Os macrotemas da indústria

Durante a Rio+20, a CNI apresentou documentos inéditos sobre os avanços e as oportunidades de 16 setores da indústria nacional no caminho da sustentabilidade, apresentando oito macrotemas que merecem a atenção das indústrias: energia, gestão de resíduos sólidos, clima e emissões, saneamento, biodiversidade e florestas, tecnologia e inovação, inclusão social e educação, bem como melhores práticas de gestão e governança corporativa.

De acordo com a entidade, os obstáculos do ambiente doméstico para a agenda de desenvolvimento sustentável são:

• As distorções do sistema tributário brasileiro;
• Os elevados custos e as dificuldades de acesso ao crédito de longo prazo no Brasil;
• Os escassos instrumentos da política de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade;
• A instabilidade, inadequação e administração dos marcos regulatórios na área ambiental;
• A insuficiência e precariedade dos serviços de infraestrutura;
• A insuficiência dos investimentos em educação e em qualificação dos trabalhadores;
• A obsolescência da legislação do trabalho.

Portal HSM

30/07/2012 at 11:27 AM Deixe um comentário

Cultura organizacional: tão importante quanto perfil da vaga, salário e benefícios – Texto de Amanda Moura – (Fonte: oglobo.globo.com)

Profissionais analisam como o candidato a um emprego deve avaliar os valores de uma empresa 

A cultura de uma empresa, de certa forma, é a sua personalidade. Por isso, ter afinidade com o que a organização “pensa” não é um mero detalhe. Para evitar conflitos futuros, analisar os valores da corporação pode ser tão importante quanto avaliar o perfil da vaga ou a a remuneração.

— O bom salário, os benefícios e todas as outras vantagens vão ser ótimos no início, mas depois não serão suficientes para motivar o profissional. Pessoas com princípios muito diferentes do da empresa sofrem uma pressão enorme e não conseguem render o necessário, o que acaba sendo ruim, tanto para o profissional quanto para a corporação. Quando alguém se sente parte de uma cultura, defende e valoriza a empresa, ninguém precisa pedir — afirma o consultor em gestão de pessoas Eduardo Ferraz.

Sandro Gatto, gestor de RH da Sankhya, empresa especializada em gestão tecnológica, acredita que logo na seleção o profissional e o empregador devem entender se há conexão entre as ambições profissionais de ambos os lados.

— O capital intelectual de uma empresa é essencial para o crescimento da mesma. Se entendemos que a pessoa não tem alinhamento com a cultura organizacional, não tem nem como começar — analisa Gatto.

Caso o profissional, mesmo não tendo identificação com a corporação, seja contratado, quais os efeitos colaterais que poderiam ser sentidos no ambiente profissional? Para Patrícia Moura, assistente de RH do escritório de advocacia Chalfin, Goldberg & Vainboim, o rendimento da pessoa será afetado, comprometendo, assim, a produtividade da empresa.

— As relações interpessoais, fatalmente, também sofrerão interferência negativa, pois não haverá conexão entre as ideias da equipe e as dessa pessoa, principalmente em relação ao gestor — analisa ela.

Para evitar consequências danosas tanto para o profissional quanto para a empresa, Ferraz aconselha que se tenha esta preocupação ao analisar o local aonde a pessoa pretende trabalhar.

— Sugiro que, ao participar de um processo de seleção, o candidato procure saber antecipadamente, mesmo de maneira informal, como é o ambiente corporativo, como são as pessoas, qual o ritmo de trabalho, como se medem resultados, o que é bem ou mal visto, que estilo de profissionais são promovidos, como são os chefes e assim por diante.

http://oglobo.globo.com/emprego/cultura-organizacional-tao-importante-quanto-perfil-da-vaga-salario-beneficios-5602636

27/07/2012 at 12:03 PM Deixe um comentário

ABRE (Associação Brasileira de Embalagem) REALIZA ESTUDO ESTRATÉGICO SOBRE SETOR DE EMBALAGEM –

Pesquisa revela percepção do profissional de embalagem sobre a embalagem

O Comitê de Assuntos Estratégicos da ABRE – Associação Brasileira de Embalagem finalizou a pesquisa “A visão do setor de embalagem sobre a EMBALAGEM”, coordenada por Fabio Mestriner.
A ação tinha como principal objetivo entender a percepção e visão do profissional do setor em relação à embalagem, mediante temas relevantes e segmentou os participantes pela sua inserção dentro da cadeia produtiva de embalagem, incluindo indústria de bens de consumo.
Com esta segmentação as análises apontaram as diferentes visões propiciando ainda mais qualidade ao trabalho realizado.
Uma das conclusões da pesquisa aponta que segundo a visão dos profissionais de embalagem, a relação do consumidor brasileiro com as embalagens é cercada de incompreensões, pois ao mesmo tempo em que o consumidor valoriza a praticidade das embalagens, não reconhece a sua funcionalidade e na maioria das vezes não aproveita as informações inseridas na embalagem para melhorar suas escolhas.
Outro dado que chamou a atenção mostra que os benefícios e a contribuição social da embalagem na democratização do consumo não são reconhecidos e valorizados.
A proeminência do tema sustentabilidade foi o grande destaque nas preocupações do setor, pois este reconhece a grande desinformação dos consumidores e conceitos equivocados sobre os impactos da embalagem no meio ambiente onde os próprios profissionais tem dificuldade em reconhecer que os índices de reciclagem de embalagem no Brasil são compatíveis com os índices internacionais.
87,50% dos entrevistados, profissionais de indústrias fabricantes de embalagem, de bens de consumo e agências de design, afirmam que os aspectos ambientais não são corretamente comunicados na embalagem.
Os dados coletados também mostram que estes profissionais acreditam que 50% das embalagens pós-consumo são recicladas no Brasil e 72% pensam que para melhorar este índice deve-se investir em educação ambiental. O emprego de informações sobre o descarte e reuso correto das embalagens, bem como a divulgação em mídias de massa, também são consideradas eficientes por, respectivamente, 67,75% e 63,25% dos participantes.
Outro dado relevante mostra que 63% do público pesquisado acredita que até 50% do lixo urbano é composto por resíduos orgânicos e do total de entrevistados, 79% acreditam que a responsabilidade sobre a coleta das embalagens deva ser compartilhada e somente 20,50% acham que ela deva ser somente do fabricante do produto.
93% dos entrevistados afirmam que a embalagem é importante para a democratização do consumo, confirmando a importância estratégica da embalagem na educação ambiental do consumidor, porém como atributos 80% citaram a conservação do produto, seguido por praticidade/conveniência (79,04%), proteção (73,48%) e evitar desperdícios (52,78%). Na outra ponta, “contribuir para o meio ambiente” como atributo foi citado por cerca de 23% dos pesquisados.
Os resultados da pesquisa evidenciaram ainda a necessidade de melhorar a informação disponível sobre a embalagem, divulgando sua contribuição para a sociedade. É quase unanimidade a certeza que a embalagem é relevante para a construção da cultura de consumo de um país, sendo um dos itens mais relevantes na decisão de compra. Prova disso é que quase 80% dos pesquisados acreditam que a embalagem contribua para o desenvolvimento econômico do país ao gerar emprego, renda e consumo, evitar desperdícios e ser fundamental no transporte e distribuição de produtos.
Segundo 65% dos entrevistados, o alto custo tributário ainda impede o Brasil de ter embalagens mais convenientes. Em seguida são citados alto custo da matéria-prima (54,76%) e baixo investimento (50%), e cerca de 51% dos pesquisados acreditam que as embalagens brasileiras se antecipam às necessidades dos consumidores.
Finalizando os dados coletados, mais de 66% dos entrevistados apostam que no futuro haverá mais embalagens com praticamente as mesmas funções e contribuições das utilizadas atualmente. Segundo a opinião de um entrevistado, “o crescimento ocorrerá de acordo com a maturidade da população consumidora. Existem grandes oportunidades para aumentar o volume de embalagens, mas o setor se depara com barreiras econômicas e de educação”.
Como conclusão, o Comitê evidencia a necessidade de melhorar a informação disponível sobre a embalagem no Brasil e a divulgação de sua contribuição para a sociedade.
O resultado da pesquisa impactará nas próximas ações da Associação, pois ao compreender e entender como os profissionais de embalagem enxergam sua contribuição dentro da cadeia produtiva do setor é possível definir as diretrizes e estratégias para os próximos anos com ações para dirimir as dúvidas e incompreensões em relação à embalagem.
Iniciando esse processo, a ABRE, como fomentadora de seu mercado de atuação redobrará seus esforços para disseminar os conceitos de sustentabilidade na cadeia produtiva, além de reforçar para a sociedade o valor da embalagem, por meio da campanha “Embalagem, tá na cara que é bom”

26/07/2012 at 12:27 PM Deixe um comentário

TCCs – 8o. semestral – 2o. semestre 2012 – Material de Apoio

Veja abaixo os links dos materiais apresentados ontem em aula

CRONOGRAMA TCC – 2o. semestre 2012

Manual para a Elaboração do TCC

23/07/2012 at 10:17 PM Deixe um comentário

“Não”” sem culpa – William Ury (Fonte: hsm.com.br)

Em setembro, na capital cearense, William Ury explicará por que muitas vezes é preciso dizer “não” para obter sucesso numa empreitada

 

O megainvestidor Warren Buffet fez a William Ury, professor de negociação da Harvard University, uma revelação: o segredo da sua fortuna estava em dizer “não” a muitas propostas de investimento todos os dias, até que pudesse dizer “sim” à que buscava. Foi a partir desse encontro que Ury percebeu: cada “sim” importante requer mil “nãos” ao que não é prioritário. Porém, nem sempre conseguimos dizer “não” quando desejamos.

O autor comprovou, em sua própria vida, que Buffet estava certo. Após um acidente, sua filha necessitou se submeter a muitas cirurgias, e saber dizer “não” foi crucial para proteger sua família: “não” ao estilo de comunicação dos médicos, por exemplo, que criavam níveis altos de ansiedade. Também foi preciso declinar de convites e desconsiderar urgências do trabalho para priorizar a família.

A filha de Ury estava nas mãos da equipe do hospital, que, por sua vez, vivia sob estresse. Portanto, era preciso dizer “não” sem ser destrutivo, isto é, sendo respeitoso. Esse “não” que está a serviço de um “sim” maior é o que o autor denomina “não positivo”. Daí se originou o livro O poder do não positivo (ed. Campus/Elsevier). Outras duas obras compõem a trilogia do especialista: Como chegar ao sim (ed. Imago), escrito vinte anos antes, eSupere o não (ed. Best Seller).

O medo como barreira ao “não”

Quem já não aceitou algo quando queria, de fato, dizer “de jeito nenhum”? O próprio Ury confessa ter passado por isso. Nós relutamos em oferecer uma negativa quando sentimos medo de arruinar a relação que temos com nossos familiares, clientes, colegas de trabalho ou com nosso chefe. Esse medo pode nos levar à acomodação, em vez de a resultados favoráveis em negociações.

O medo também gera um ciclo vicioso: quanto mais você se apega ao que lhe traz ansiedade, mais ansioso fica. Para quebrar isso, é preciso obter nova perspectiva e olhar o medo como se estivesse de fora. Algumas pessoas simplesmente clareiam as ideias respirando fundo, tomando um banho ou dando uma caminhada; outras, como o próprio Ury, gostam de ir para perto da natureza; outras, ainda, precisam conversar com um amigo.

Segundo o especialista –que estará no Brasil no dia 28 de setembro, por ocasião do Seminário HSM William Ury – Fortaleza 2012–, quando bem considerado o medo pode ser um aliado e até uma voz a ser ouvida. “O problema vem quando você permite que o medo o controle”, diz o professor em artigo publicado por Fear.less. Segundo o autor, desenvolver a intuição pode ser um meio de se libertar do medo, porque intuição e medo dialogam um com o outro. “Quando ouvimos nossa intuição, o medo tende a diminuir, pois nos conectamos com algo que o supera. Nunca subestimo essa voz interior, e a sigo mesmo se todos os demais têm opinião diferente. Ela sempre me guia à direção certa”, afirma.

Como dizer não

De acordo com Ury, há três erros típicos que as pessoas costumam cometer quando querem negar algo:

•    dizer “não” de maneira tão fraca que, na prática, torna-se um sim;
•    dizer “não” de modo destrutivo ou com raiva, o que prejudica relacionamentos;
•    tentar evitar o conflito e não dizer nem “sim” nem “não”, não revelando sua posição.

A recomendação dele é fazer um sanduíche: comece com o “sim” aos seus valores, coloque o “não” calmamente no meio e termine com um “sim” para o que você pode fazer. Então, diga: “Como tenho um compromisso familiar importante, não poderei trabalhar no sábado, mas posso ficar até mais tarde durante a semana e terminar tudo”. Experimente.

REFERÊNCIAS:

URY, William. “How I got from Yes to No”. Disponível online. Acesso em 19/06/2012.
“Negotiating with fear”. Fear.Less, 11/07/2010. Disponível online. Acesso em 19/06/2012.
The Power of a Positive No: how to say no & still get to yes. Nova York: Bantam, 2007.

Portal HSM

23/07/2012 at 11:58 AM 1 comentário

Pela primeira vez na História, mulheres superam homens no QI (Fonte: www.oglobo.globo.com)

 Em mais de cem anos de teste de QI (quociente de inteligência), os homens mantiveram a supremacia.

 

Pois acabou de acontecer a virada no quadro. Segundo James Flynn, professor da Universidade de Otago (Nova Zelândia) e um dos mais renomados especialistas em QI, as mulheres estão obtendo, na média, melhores resultados do que os homens no teste que mede a proporção entre a inteligência de um indivíduo, determinada de acordo com alguma medida mental, e a inteligência normal ou média para sua idade.

 

No seu estudo mais recente, Flynn analisou testes na Europa Ocidental, na América do Norte, na Austrália, na Nova Zelândia, na Estônia e na Argentina.

 

Resultado: a diferença entre homens e mulheres desapareceu e, em alguns países, a população feminina já apresenta melhores resultados que a masculina.

 

Os testes de QI começaram em 1905. Os homens estavam cinco pontos à frente das mulheres à época. A partir da metade do século passado, a diferença foi caindo, caindo, caindo…

 

Duas possíveis explicações surgiram para a virada das mulheres:

 

1) Elas sempre foram mais inteligentes que eles. Mas, agora, com mais oportunidades educacionais e profissionais, superaram os homens no teste.

 

2) As mulheres se especializaram em multitarefas (principalmente conciliando vida familiar e profissional), o que fez com que elas se desenvolvessem mais e passassem à frente do sexo oposto.

 

http://oglobo.globo.com/blogs/pagenotfound/posts/2012/07/18/pela-primeira-vez-na-historia-mulheres-superam-homens-no-qi-455970.asp

 

20/07/2012 at 1:13 PM 4 comentários

10 mandamentos de Philip Kotler, por Jaime Troiano (Fonte: www.hsm.com.br)

Para relembrar a recente vinda do “guru” ao Brasil, o Portal HSM traz os principais insights dele, apontados pelo presidente do Grupo Troiano

 

Ninguém melhor para compilar os ensinamentos deixados por Philip Kotler no Special Management Program da HSM do que Jaime Troiano, presidente do Grupo Troiano de Branding e um dos maiores especialistas em marketing da atualidade. Foi ele quem comandou as wrap-up sessions do evento, que aconteceu nos dias 20 e 21 de junho, em São Paulo.

Na ocasião, brincando com o público, Troiano comentou que se sentia “obeso de tanta informação” e que o grande desafio para todos os profissionais que ali estavam seria colocar em prática tudo o que lhes fora transmitido. De fato, os dois dias foram repletos de conceitos, exposições de casos internacionais e respostas a questionamentos do público.

Para reforçar a apresentação do “pai do marketing”, que na mesma semana palestrou em Recife, confira alguns pontos importantes destacados pelo presidente do Grupo Troiano de Branding:

1º Mandamento
Precisamos entender que a comunicação integrada de marketing é fundamental e desafiadora. O Brasil ainda não tem grandes “maestros” que saibam integrar essa comunicação de fato.

2º Mandamento
O marketing é essencialmente uma conexão de pessoas com outras pessoas. Daí vem a força das marcas regionais, do mercado local. Cabe ao profissional de marketing tornar essas mensagens aplicáveis ao mercado nacional.

3º Mandamento
É importante entender que as marcas têm raízes, mas que é preciso preservar o essencial em busca do novo. Isso é inovação de marca.

4º Mandamento
Crie métricas para avaliar sua marca e invista na criação de modelos capazes de inovar. Faça periodicamente cálculos de valor da marca.

5º Mandamento
O importante para uma empresa não é o que ela faz ou o que ela vende e sim o porquê ela faz. O propósito é a razão de ser de uma empresa – engaja pessoas, alinha projetos e gera resultados.

6º Mandamento
Não existe possibilidade de construir qualquer marca forte se isso não começar dentro de sua empresa. Colaboradores devem estar convencidos do valor de sua marca, devem estar engajados e serem multiplicadores dessa valorização.

7º Mandamento
O consumidor não é tão simples quanto parece. Por isso, se preocupe em conhecê-lo cada vez mais e melhor. Se a sua empresa colabora para aumentar a autoestima do seu cliente, ele estará cada vez mais próximo de você.

8º Mandamento
Ao realizar uma pesquisa, despreze sempre a primeira resposta. Estimule a conversa. É importante falar com o consumidor sempre. E a tecnologia contribui para essa interação.

9º Mandamento
Empresas que olham para a classe C devem saber que ela é conservadora e tem características próprias. Crie produtos direcionados a esse público, ao invés de baratear os já existentes.

10º Mandamento
Crie uma plataforma de desenvolvimento de novos produtos sob a mesma marca. Associe-os à marca e, com isso, agregue valor.

Portal HSM

13/07/2012 at 10:37 AM 1 comentário

ABTG – Curso “Custos e Formação de Preços” – Material de Apoio

Vide os links abaixo.

É só clicar no link e salvar em seu computador

 

Curso Custos e Formação de Preços – atualizado Jun2011

Simulador Faturamento

12/07/2012 at 9:04 AM Deixe um comentário

Sem receita, mas com o mesmo resultado – Microsoft e Grupo Accor (Fonte: www.hsm.com.br)

Funcionários motivados, engajados e satisfeitos garantem à Microsoft e ao Grupo Accor bons resultados e credibilidade no mercado

 

 

Não existe uma receita única para figurar entre as “50 Melhores Empresas para se Trabalhar na América Latina”, pesquisa anual realizada pelo Great Place to Work (GPTW). No entanto, quaisquer que sejam os programas de gestão de pessoas, eles precisam proporcionar satisfação e, consequentemente, motivar os funcionários.

 

Para Daniela Sícoli, gerente de Recursos Humanos da Microsoft, a valorização individual do profissional é um dos principais diferenciais que colocam a empresa no ranking. “Nós não oferecemos apenas trabalho. Nós oferecemos um plano de carreira”, diz, citando como exemplo ela mesma: “Estou há 14 anos da empresa. Trabalhei em Finanças, Negócios, Comercial e hoje estou na área de Recursos Humanos.”

 

A pesquisa do GPTW é outro aval. Quando questionados sobre qual a motivação para trabalhar na Microsoft, 70% dos colaboradores apontam a possibilidade de desenvolvimento da carreira. Nas outras empresas classificadas, essa é a resposta de 50% dos funcionários, em média.

 

Mais importante do que um plano é a maneira como ele é conduzido. Na Microsoft, o profissional é o protagonista. Anualmente, ele participa do processo de discussão de carreira, no qual expõe seus objetivos e, junto com a empresa, define como alcançá-los.

 

Pode ser por meio de cursos formais, alguns subsidiados pela companhia, treinamentos internos e no aprendizado com o outro. “Quer trabalhar em Vendas? Orientamos a conversar com os colegas do departamento, acompanhar em visitas a clientes, entender a área, na teoria e na prática”, explica Daniela.

 

Flexibilidade de horários é outro referencial da Microsoft, que atrai e retém talentos, com o objetivo de equilibrar a vida pessoal com a profissional. Um desejo da maioria dos trabalhadores, qualquer que seja o ramo de atuação. “Enfatizamos o comprometimento com o resultado. E o negócio da empresa permite o trabalho remoto, com o uso da tecnologia. O funcionário tem opções”, conta a gerente de RH.

 

Desenvolvimento de carreira, flexibilidade de horário e tantos outros programas motivacionais e benefícios destacam a companhia no mercado. No entanto, Daniela lembra que é importante ouvir o que o funcionário deseja. E isso a empresa faz anualmente, por meio de uma pesquisa interna de clima, em todas as unidades, no mundo inteiro. Os resultados, com indicadores qualitativos e quantitativos, norteiam não apenas a política de RH, como a estratégia da organização. “O nosso colaborador sabe que ele é importante para o negócio”, assegura.

 

Círculo virtuoso

 

No Grupo Accor, funcionário satisfeito, motivado, engajado atende melhor o cliente, que também fica satisfeito e retorna, impactando nos resultados, permitindo o aprimoramento contínuo. É um círculo virtuoso, como define Fernando Viriato, diretor de Recursos Humanos da Accor América Latina.

 

Para o executivo, o que coloca a organização entre as “50 Melhores Empresas para se Trabalhar na América Latina” é o investimento na formação dos colaboradores, que vai além do desenvolvimento profissional interno. “No nosso setor, precisamos formar os funcionários. Muitos não possuem o ensino fundamental ou médio completos. Dentre os vários treinamentos que oferecemos, tem o supletivo virtual, que atualmente conta com 400 inscritos. Educamos não só para o trabalho, mas para a vida, proporcionando novas perspectivas aos colaboradores.”

 

Considerando que o turn over anual da empresa gira em torno de 50%, abaixo da média do segmento, a preparação, de fato, contribui com o mercado.

 

Porta de entrada e diversidade

 

Outros números comprovam esse comprometimento com a formação, que atrai, prepara e retém talentos. Em dezembro, a Accor contabilizava 10 mil funcionários na região, sendo que 5,5 mil foram contratados ao longo de 2011. Destes, aproximadamente 600 nunca tinham trabalhado. “Oferecemos a oportunidade do primeiro emprego, reforçando nosso compromisso com desenvolvimento social e econômico do País”, diz Viriato, lembrando que dos 182 hotéis da rede na América Latina, em dezembro de 2011, 150 estão localizados no Brasil. “Adequamos os programas de formação e capacitação às características de cada região, respeitando as diversidades”, revela.

 

O respeito à diversidade também alcança os gêneros. Hoje, 53% dos funcionários são mulheres, e igual porcentual ocupa cargos de liderança. Esse cenário é reconhecido pelos empregados como valorização, com oportunidades iguais para todos, fatores que garantem a satisfação com ambiente de trabalho e o orgulho por fazer parte do Grupo.

 

Portal HSM

06/07/2012 at 10:41 AM Deixe um comentário

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