Archive for janeiro, 2012

CTPR1 – 5º Semestral – Notas de Aula – Qualidade na Indústria Gráfica – Garvin

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CTPR1 – Aula 2 – Qualidade na Industria Gráfica – Garvin

31/01/2012 at 11:32 AM Deixe um comentário

“Adicionar” o chefe e colegas de trabalho ou não: eis a questão – Texto de Isabel Kopschitz (Fonte: www.oglobo.globo.com)

Especialistas discutem as desvantagens de tê-los como amigos nas redes sociais

Adicionar ou não o chefe e colegas de trabalho no Facebook é uma decisão que talvez, para algumas pessoas, nem seja um bicho-de-sete-cabeças. Mas o que é aparentemente inofensivo pode ter efeitos ruins sobre a esfera profissional. Pesquisa recente da empresa Millennial Branding e do site Identified.com, ambos americanos, revelou que os usuários típicos da geração Y têm cerca de 700 amigos, e que apenas 16 deles são colegas de trabalho. Isso mostraria, segundo especialistas, que essa geração é bastante competitiva e que teme que uma mistura da vida pessoal e profissional possa prejudicar a carreira.

O fato é que, quando se está numa rede como o Facebook, com colegas e chefe “adicionados”, um deslize pode se tornar uma fofoca que, em alguns casos, pode até empatar uma promoção ou afetar permanentemente a imagem na empresa.

Segundo o coach Silvio Celestino, com a tecnologia, ficamos praticamente 100% do tempo conectados e somos excessivamente acessíveis. Por isso, diz, devemos pensar duas vezes antes de adicionar o chefe ou clientes nas redes sociais, porque eles poderão se comunicar com o profissional mesmo que ele não esteja acessando o e-mail da empresa.

– Se necessário, tenha dois perfis nas redes sociais: um público e o outro restrito a família e amigos – aconselha.

Para a consultora Ylana Miller, da Yluminarh Desenvolvimento Profissional, é válido adicionar chefias e colegas de trabalho nas redes sociais que tenham como foco a ampliação do relacionamento profissional, como o LinkedIn. No caso de redes que têm por objetivo troca de informações e experiências relativas à vida pessoal, família e amigos (Facebook, por exemplo), o conselho é convidar somente pessoas com as quais temos vínculos de amizade ou afinidades.

– No meu caso, por exemplo, recebo muitos convites de alunos no Facebook, mas não aceito porque optei por preservar a minha vida pessoal – diz Ylana. – É importante ressaltar que as pessoas precisam ser cuidadosas ao registrarem seus depoimentos. Qualquer que seja a rede, não deve ser utilizada para comentários e polêmicas sobre empresas, chefes e colegas de trabalho.
Ylana ressalta que não acha necessário ter dois perfis numa mesma rede social:

– É mais funcional criar um perfil profissional numa rede focada neste ambiente e outro, pessoal, em espaços virtuais que estimulem esta troca.

De acordo com Rodrigo Paiva, especialista do Instituto IOB, não há como separar a vida pessoal da profissional, desde que a pessoa seja “coerente”, on-line e off-line. Para ele, quem é autêntico o tempo todo não deve temer as interações on-line.

– Se formos na vida “on” o que somos na “off ”, não teremos problema. Os riscos surgem na medida em que as pessoas criam personagens e fazem do mundo on-line uma fuga de suas próprias personas – afirma. – Se a pessoa é correta e se pauta por bons valores, isso irá repercutir em qualquer perfil. Mesmo que haja separação, é muito simples localizar o perfil que se quer conhecer. Muitos headhunters o fazem atualmente.

Isabel Kopschitz, com informações da Time

http://oglobo.globo.com/emprego/adicionar-chefe-colegas-de-trabalho-ou-nao-eis-questao-3749582

30/01/2012 at 9:36 AM 4 comentários

Liderança: Mais que um conceito – Texto de Eduardo Ferraz (Fonte: www.hsm.com.br)

Como um líder consegue chegar ao topo de uma grande empresa? Seria por meio de sua inteligência, habilidade política, ou por meio de sua audácia e criatividade? Todos esses requisitos são muito úteis, mas não chegam a ser essenciais quando comparados ao fator mais importante de todos: a capacidade de motivar, organizar e administrar equipes.

A maioria dos grandes profissionais ergueu seus impérios baseados em suas habilidades em formar times foras de série. Steve Jobs foi um gênio, com toque de artista e ídolo pop, não apenas por causa de sua inteligência, audácia e criatividade, mas porque conseguiu formar equipes inigualáveis para desenvolver produtos revolucionários. Devido a seu temperamento dominante, obstinado e exigente ao extremo, foi demitido do negócio que ele próprio criou, mas começou tudo de novo: formou outra grande equipe, em sua nova empresa a NeXT, que foi incorporada pela Apple, para onde Jobs voltou, reestruturando novamente o time de colaboradores e se tornando o presidente da empresa mais valiosa do mundo.

Ele era um líder rigoroso, mas que sabia extrair o melhor das pessoas, pois dava o exemplo, mesmo quando seriamente doente, por meio do alto desempenho que exigia de si mesmo. Esse perfil de liderança, considerado por alguns como agressivo e, algumas vezes, obsessivo na busca da perfeição, serve de inspiração para gente que busca a excelência. Os líderes precisam ficar atentos não somente às qualificações expostas no currículo, como formação escolar e histórico profissional, mas nas características estruturais da personalidade das pessoas, a começar por si.

Quer ser um comandante de destaque? Busque o autoconhecimento! Entenda quais são suas limitações, mas, principalmente, conheça seus principais talentos, invista neles e seja sincero consigo mesmo nessa análise. Não adianta querer ser um grande gestor se seu relacionamento com a equipe é ruim, se você exige coisas que não conseguiria fazer, ou se é exigente com algumas pessoas e complacente com outras. O bom chefe é justo e sabe alocar seus funcionários onde eles rendem mais.

Dizem que ninguém é insubstituível. Eu acho que algumas pessoas como Steve Jobs são e farão muita falta. Se você gosta de encarar desafios e quer aprender a lidar bem com o poder, pratique a meritocracia e lidere pelo exemplo, não pelo discurso. O mundo precisa muito de líderes com atitudes assim!

*Eduardo Ferraz é consultor em Gestão de Pessoas e especialista em treinamentos e consultorias “in company”, com aplicações práticas da Neurociência comportamental, possuindo mais de 30.000 horas de experiência prática. É pós-graduado em Direção de Empresas, especializado em Coordenação e Dinâmica de Grupos e autor do livro “Por que a gente é do jeito que a gente é?”, da Editora Gente.

27/01/2012 at 9:40 AM Deixe um comentário

Os dez trabalhos do CEO moderno – Texto de Daniel Domeneghetti – (Fonte: www.hsm.com.br)

1. PRIORIZE O ACIONISTA ACIMA DE TUDO
• persiga resultados superiores e divida com ele a estratégia, as oportunidades e os riscos;
• imponha excelência em governança cultive a confiança e a transparência;
• mantenha uma comunicação contínua e eficaz.

2. PRIORIZE O CLIENTE TANTO QUANTO O ACIONISTA
• conheça, defenda e valorize os clientes, agregue valor real percebido e alinhe seu marketing a ele;
• relacione-se pessoalmente com os clientes mais rentáveis ou potencialmente rentáveis;
• identifique os novos mercados e público-alvo e se posicione antecipadamente.

3. TRATE O COLABORADOR COMO SE FOSSE UM CLIENTE
• cerque-se dos melhores talentos nas melhores posições;
• contrate pessoalmente os novos líderes;
• cobre resultados;
• premie os sucessos e puna os fracassos.

4. SEJA GUARDIÃO DA MISSÃO,VALORES E MARCAS CORPORATIVAS
• conheça e respeite profundamente a origem e a história de empresa;
• lidere pelo exemplo;
• compartilhe poder e decisão, mas mantenha a hierarquia;
• monitore o alinhamento da cultura corporativa;
• compreenda as identidades das suas marcas.

5. COMPREENDA E MONITORE OBSESSIVAMENTE SEU ENTORNO COMPETITIVO
• mapeie seus stakeholders e cadeia de valor para entender seus interesses e poder de influência positiva ou negativa em seu negócio;
• conheça seus concorrentes diretos e indiretos;
• anteveja rupturas;
• nunca descole seu negócio da economia macro e setorial;
• entenda as tecnologias que impactam ou podem impactar seu negócio;
• crie uma rede de informação contínua e eficaz;
• participe de redes existentes;
• desenvolva networking com os agentes de seu entorno CEO moderno.

6. GERE RESULTADOS E VALOR
• gerencie o curto e longo prazo racionalmente e com equilíbrio;
• nunca menospreze os fundamentos econômicos de seu modelo de negócio e setor de atuação;
• descubra seu core business e alinhe suas competências a ele;
• equilibre performance e valor, tangíveis e intangíveis;
• não mude a estratégia a todo momento, mas saiba quando mudar de estratégia;
• garanta a implementação do PDCA* do planejamento estratégico;
• monitore obsessivamente a performance e os resultados;
• alinhe os modelos de compensação e recompensa.

7. MAXIMIZE A EFICÁCIA EM CUSTOS E DESPESAS
• descubra ineficiências, afinal, sempre há o que cortar;
• aprenda com os erros;
• demita colaboradores quem não performarem;
• cerque-se de fornecedores como melhores parceiros estratégicos;
• não inche a empresa ou aceite investimentos supérfluos;
• seja fiel ao orçamento;
• seja o melhor amigo do CIO (TI) e do COO (operação) de sua empresa;
• torne TI e internet (velocidade e informação) tudo que pode ser TI e internet.

8. POTENCIALIZE A INOVAÇÃO
• encontre diferenciais significativos e sustentáveis perante a concorrência;
• busque “oceanos azuis”;
• formalize o modelo de empreendedorismo interno;
• crie processos sistemáticos que possibilitem e premiem a inovação e a criatividade;
• persiga rupturas relevantes ao padrão vigente na indústria.

9. OPERE DE FORMA SUSTENTÁVEL
• defenda causas alinhadas ao seu core business;
• pratique a sustentabilidade triple bottom line em seu modelo de negócio;
• instale a cultura de sustentabilidade de valor em todos os colaboradores;
• aja eticamente;
• respeite contratos e compromissos assumidos;
• cumpra leis e regulamentações;
• busque a diversidade como fonte de valor.

10. TORNE-SE IRRELEVANTE CRIANDO PROCESSOS EXCELENTES
• desenvolva um “chassi corporativo” (arquiteturas, processos,organogramas, fluxos) que maximize seus vetores competitivos;
• sistematize o modelo de gestão;
• gerencie o conhecimento corporativo;
• implemente modelos de qualidade e excelência.

26/01/2012 at 9:41 AM Deixe um comentário

Viva o TCC – Texto de Marcelo Nakagawa (Fonte: www.brasileconomico.com.br)

Não há como escapar. Alguns têm medo. Outros ignoram até o último momento. Mas os melhores entram cedo no TCC. Se você já passou pelo curso de graduação e até mesmo pela pós-graduação, vai se lembrar dos seus dilemas com o seu trabalho de conclusão de curso. Mas o que aconteceu com o seu TCC?

Bom, poucos ganham prêmios. Parabéns! Outros ajudam a resolver algum problema específico. Ótimo! Mas alguns foram mais longe. Pense, por exemplo, em um desafio que já se tornou trivial: fazer uma pesquisa na internet para comprar um tênis e recebê-lo em casa.

Vamos pensar em um TCC sobre a entrega em casa. Imagine um chefe chinês muito bravo, cruzando a linha de produção da fábrica aos berros (em chinês), que entra gritando (em chinês) na sala de outro chinês, que quase se esconde atrás da sua mesa.
Trêmulo, este outro chinês só balbucia: f…f…f…eress. O chinês bravo se acalma, balança afirmativamente e sai tranquilo da sala. Mesmo que não saiba nada de chinês, entenderia este comercial.

Em 1965, Fred Smith tinha só 21 anos quando escreveu sua monografia. Uniu suas paixões pela aviação e automação e propôs um negócio de entregas expressas fortemente baseado em logística aérea e automação de processos.

Seu professor não gostou muito da ideia, alegando que o negócio atuaria em um setor saturado e já consolidado e Smith passou raspando com uma nota C. Poucos anos depois, insistiu no seu projeto e fundou a Fedex.

Agora o TCC do tênis. Imagine uma mulher praticando corrida em uma estrada qualquer e uma voz inspiradora narrando: “você não precisa ficar na frente do espelho antes da corrida, pensando no que a estrada achará de você.

“Não precisa ouvir suas piadas e fingir que são engraçadas. Não precisa se sentir atraente para correr mais. A estrada não repara se você está de batom. E nem se preocupa com a sua idade.

“Você não precisa se sentir desconfortável só porque ganha mais dinheiro do que ela. E poderá visitar a estrada sempre que quiser. Mesmo que seja após um dia ou algumas horas desde o seu último encontro. A única coisa que a estrada quer é que você a visite de vez em quando”.

Se você sabe do que as mulheres gostam, já tem em mente o nome da empresa deste comercial, que remete a deusa grega da vitória. Mas em 1962, Phil Knight não pensava nisso.

Ele só se preocupava com o TCC para finalizar seu MBA na Universidade de Stanford. Tinha 24 anos e era apaixonado por esportes, assim, teve a ideia de escrever sobre a criação de um negócio de calçados esportivos. Dois anos depois, co-fundou a empresa que se tornaria a Nike.

E, por fim, tem o TCC sobre a pesquisa na internet. Neste caso, você digita comprar tênis, clica em “estou com sorte” e pronto. Mas em 1995, Larry Page não queria comprar um tênis.

Estava com 22 anos e um grande problema: não tinha uma questão de pesquisa para sua tese de doutorado em Ciências da Computação na Universidade de Stanford. Pensou em estudar as propriedades matemáticas da web, entendendo a estrutura de links como um grande gráfico de relações e seu orientador, Terry Winograd rapidamente o apoiou nisso. Três anos depois, Page co-fundava o Google.

Visto desta forma, o TCC é a melhor oportunidade que você tem para construir o seu futuro ainda na faculdade. Viva o TCC e dê vida a ele!

Marcelo Nakagawa é consultor e professor de empreendedorismo e inovação

(Nota do Blogueiro: Obrigado Jonathan pela informação)

25/01/2012 at 10:09 AM 2 comentários

Notas de Aula – GPR4 – 6º Semestral – Análise de Caso “PLR” e Texto da Revista HSM Management sobre Talento

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Também enviarei por e-mail

ELABORAÇÃO DE UM PLR PARA UMA GRÁFICA

O novo atlas do capital humano

24/01/2012 at 9:43 AM Deixe um comentário

Notas de Aula – PING – 8º Semestral – Cronograma e Manual de Elaboração do TCC

Vide os Anexos

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CRONOGRAMA TCC – 1o. semestre 2012

Manual para a Elaboração do TCC

24/01/2012 at 9:40 AM Deixe um comentário

Indústria Gráfica unida pelas oportunidades do século 21 – Texto de Reinaldo Espinosa – (Fonte: Ricardo Viveiros & Associados – Oficina de Comunicação)

Os participantes do 15º Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica (CONGRAF), realizado em Foz do Iguaçu no final do ano passado, puderam participar de uma enriquecedora reflexão sobre os rumos que o nosso setor vem cursando no País. Prova disso foi a mudança conceitual que marcou a concepção do evento, que pela primeira vez deixou as discussões de aspectos cotidianos um pouco de lado para olhar de forma mais abrangente as perspectivas de futuro para toda a cadeia da comunicação impressa.

A grade de palestras refletiu claramente essa inflexão na maneira de organizar o CONGRAF, que a partir desta edição certamente será lembrado como “summit” da Indústria Gráfica brasileira e, provavelmente, de toda a América Latina. No entanto, mais animador do que o conteúdo dessas excelentes apresentações, o que nos deixa otimistas e certos de que avançaremos muito são as conclusões a que chegamos ao fim do congresso.

Os fatos não podem ser negados, e é verdade que: (1) vivemos um momento de mudança paradigmática na comunicação; (2) nas economias maduras a retração da indústria gráfica é visível; (3) a indústria da comunicação eletrônica investe pesadas somas em campanhas de marketing para convencer o consumidor de que seus produtos são “limpos”, o que leva muitos a concluir, por exclusão, que a comunicação impressa é prejudicial ao meio ambiente.

O que vimos no CONGRAF é que podemos reverter cada um destes pontos se formos perspicazes e criativos. Portanto, não poderíamos deixar de lembrar que: (1) o surgimento de novas mídias não diminui a importância da comunicação impressa, que continua a ocupar a escala máxima no quesito credibilidade da informação. É nossa tarefa descobrir como explorar essa característica, sempre tendo em vista que não há outra saída a não ser coexistir com as diferentes mídias.

(2) Se nos EUA e na Europa a indústria gráfica vem passando por um processo de retração, no Brasil e em outros países emergentes o cenário será, por muito tempo, de crescimento. Vale destacar que, nesses mercados, a renda da população está em crescimento e o déficit educacional ainda é elevado. Na medida em que este segundo cenário começa a ser revertido, a superação do analfabetismo funcional, somada a uma maior disponibilidade de recursos financeiros, tende a elevar o consumo de bens editoriais como livros, revista e jornais. Ou seja, ainda há um vasto espaço de crescimento para a nossa indústria nestes segmentos.

Por fim (3) é nossa obrigação melhorar a comunicação com os consumidores e a sociedade como um todo, no sentido de mostrar que não causamos danos ao meio ambiente mais do que a indústria da tecnologia da informação. Pelo contrário, nosso principal insumo, o papel, é um bem facilmente reciclável e proveniente de uma atividade altamente sustentável, o manejo de florestas. Por outro lado, fica cada vez mais claro que o verdadeiro problema ecológico de nosso tempo é como dar fim às toneladas de lixo tecnológico descartadas diariamente em todo o planeta.

Tudo isso não teria importância, no entanto, se não fôssemos capazes, enquanto indústria, de nos unir em torno de objetivos em comum. O que o último CONGRAF provou foi exatamente a capacidade de mobilização do nosso setor. A Carta de Foz do Iguaçu, lançada ao fim do Congresso, é o exemplo mais cristalino dessa característica. O documento, que procura mostrar como a indústria gráfica brasileira pode contribuir para o desenvolvimento do Brasil, foi assinado por todos os presidentes regionais da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF) presentes na cidade paranaense. E sem essa coesão, não seremos capazes de transformar essas ameaças em oportunidades para todo o setor.

Reinaldo Espinosa, empresário gráfico, é o presidente da ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica).

23/01/2012 at 11:48 AM Deixe um comentário

Notas de Aula – CTPR1 – 5º Semestral – 1º Semestre 2012 – Diagrama de Gestão

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CTPR1 – Aula 1 – Diagrama de Gestão

23/01/2012 at 10:18 AM Deixe um comentário

Notas de Aula – GEP3 – 8º Semestral – 1º Semestre 2012

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Notas de Aula GEP3 1o sem 2011

23/01/2012 at 10:14 AM Deixe um comentário

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