Archive for maio, 2013
Curso ABTG – Como Administrar uma Gráfica Familiar – Material de Apoio
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Curso ABTG – Como Administrar uma Gráfica Familiar – Flávio Botana – 28 de Maio
Como Administrar uma Gráfica Familiar
Endereço: Rua Bresser, 2315 – Mooca – SP (dentro da escola SENAI Theobaldo de Nigris)
Contato: Thiago Chirelli
(11) 2797-6728 ou curso@abtg.org.br
A Sucessão pode descarrilar – John Davis – Forum HSM Family Business (Fonte:www.hsm.com.br)
John Davis apresenta os cinco fatores que podem minar a sucessão do líder e levar à morte a empresa familiar.
Durante a apresentação inicial do Fórum HSM Family Business 2013, John Davis, professor da Harvard Business School, afirmou que a sucessão na empresa familiar deve começar com um líder que não fuja dos problemas. O palestrante elencou os cinco obstáculos à sucessão tranquila.
- Falta de pessoas interessadas ou qualificadas, por ausência de:
- planejamento;
- contato dos filhos com a empresa e com a formação desde cedo;
- oportunidades interessantes na empresa;
- bom ambiente familiar e/ou de cultivo de candidatos de fora da família.
- Escolha ruim de líderes, por pressa, por não poder dizer não a um candidato fraco (por culpa, pressões ou falta de opções), ou pela perda de objetividade, quando candidatos dividem ou são produto da divisão da família.
- Seleção e preparação ruins de proprietários, que não apoiam a empresa, não apoiam o líder ou não se dão bem. “A propriedade é uma tarefa, e não um direito adquirido, e exige boa governança”, ressalta Davis.
- Demora do líder em deixar o poder, embora “não se passe o bastão quando se está pronto para se aposentar, e sim quando a geração júnior está pronta para liderar”.
- A empresa não consegue continuar a gerar valor, por dificuldades na gestão, na governança e na liderança.
Leitura: Texto fantástico de Leonardo Boff, extraído do seu livro “A águia e a galinha”
Todo ponto de vista é a vista de um ponto. Para entender como alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é a sua visão de mundo. Isso faz da leitura sempre uma releitura.
A cabeça pensa a partir de onde os pés pisam. Para compreender, é essencial conhecer o lugar social de quem olha. Vale dizer: como alguém vive, com quem convive, que experiências tem, em que trabalha, que desejos alimenta, como assume os dramas da vida e da morte e que esperanças o animam. Isso faz da compreensão sempre uma interpretação.
Sendo assim, fica evidente que cada leitor é co-autor. Porque um lê e relê com os olhos que tem. Porque compreende e interpreta a partir do mundo que habita
Cultura organizacional no desempenho – Jeffrey Pfeffer – (Fonte: www.hsm.com.br)
As empresas sabem o que é preciso fazer para alcançar bons resultados, mas não colocam em prática.
Jeffrey Pfeffer, professor de Comportamento Organizacional da Stanford Graduate School of Business, abriu sua palestra no Fórum HSM Gestão e Liderança 2013 afirmando que a cultura organizacional é importante para o desempenho da empresa e uma vantagem competitiva sustentável, porque é difícil de ser copiada, diferentemente das estratégias e dos produtos. “Os líderes devem focar nas pessoas, na sustentabilidade humana. Criar um bom ambiente de trabalho e torná-lo mais divertido.”
Segundo Pfeffer, o grande desafio das empresas é transformar o conhecimento em ação. “Há um grande descompasso entre o saber e o fazer”, disse, dando dicas de como iniciar o processo, que tem como base a comunicação transparente:
- elabore uma lista de práticas e ações;
- pergunte às pessoas em que medida elas acham que cada uma dessas práticas e ações relaciona-se com o desempenho organizacional ou individual;
- pergunte às pessoas –e a si mesmo– em que medida elas acham que as práticas e ações estão sendo executadas.
Criar uma cultura organizacional que gere resultados práticos implica, também, derrubar alguns mitos. Um deles é acreditar que o problema da empresa se resume a custos. “O problema é de faturamento, receita. A empresa que oferece mais aos funcionários, clientes, lucra mais”, reforçou, exemplificando com a Southwest, empresa aérea que remunera melhor os empregados e é, consistentemente, a mais lucrativa.
Para ser eficaz, a cultura organizacional tem que ser focada nas pessoas e não em estratégias. Os empregados precisam ser valorizados e se sentirem importantes para o negócio.
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